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Recapturado, candidato que pulou de viatura é solto após 'salvo-conduto'

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Maurílio Arruda nega que tenha descumprido prisão domiciliar (Foto: Valdivan Veloso/G1) (G1) O candidato à Prefeitura de Januária (MG), Maurílio Arruda (PTC), foi liberado da Delegacia da Polícia Federal em Montes Claros (MG) na madrugada desta quinta-feira (22) depois de apresentar um documento de salvo-conduto, que garante que ele não pode ser preso até 48 horas após a eleição. Arruda foi alvo de um mandado de prisão na operação Rua da Amargura, após ser considerado foragido, foi preso, mas fugiu depois de conseguir sair de uma viatura da PF. Um vídeo mostra a fuga. Nessa quarta, ele foi recapturado em Belo Horizonte (MG) e trazido para o Norte de Minas Gerais. O salvo-conduto foi expedido pelo juiz eleitoral de Januária, por ordem do juiz Carlos Roberto de Carvalho, integrante da Corte do Tribunal Regional Eleitoral. Ao sair da delegacia, Arruda deu entrevista e disse que "nós estamos vivendo em um mundo de muitos julgamentos apressados, como homem público sempre di

TJMG nega mais um pedido de habeas corpus de Arruda, ex-prefeito de Januária

(Por Fábio Oliva) A Sétima Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou por unanimidade mais um pedido de habeas corpus impetrado pelo ex-prefeito de Januária/MG, Maurílio Néris de Andrade Arruda (PTC), preso pela Polícia Federal desde junho de 2014. A sessão de julgamento ocorreu quinta-feira (02/07) e foi publicada ontem (09/07) no Diário do Judiciário Eletrônico. Sete advogados, além do próprio Arruda, atuaram no processo que combatia ordem de prisão concedida pela Juíza de Direito Karen Castro dos Montes, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Januária. Segundo a denúncia oferecida pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), durante sua gestão (2009-2012) Arruda descontou das folhas de pagamento do funcionalismo municipal milhares de reais, a título de recolhimento de contribuições sociais, mas não repassou o dinheiro, dando calote no Instituto de Previdência Municipal de Januária (Prevjan). De acordo com o MPMG, o ato de Arruda caracteriza a prática do crime